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Sim, é mais comum do que se imagina. Segundo uma pesquisa conduzida por Carmita Abdo, professora da Universidade de São Paulo (USP), 45% dos homens no Brasil convivem com algum grau de disfunção erétil.

A investigação incluiu homens a partir dos 18 anos e avaliou o comportamento da condição em diferentes grupos etários.

Sobre a condição 🩺

A disfunção erétil é a incapacidade persistente de alcançar ou manter uma ereção adequada para a relação sexual.

Esse processo depende de um delicado equilíbrio entre estímulos cerebrais, produção hormonal, funcionamento dos nervos e fluxo sanguíneo adequado nos corpos cavernosos do pênis.

Quando há problemas em qualquer um desses pontos — como nos casos de diabetes, hipertensão, obesidade, estresse ou uso de álcool e cigarro — o mecanismo pode falhar.

🩺 O tratamento é personalizado e pode envolver medicamentos, mudanças no estilo de vida, terapia psicológica ou controle de doenças associadas.

Um olhar epidemiológico 👀

Segundo o estudo, entre os que apresentavam disfunção erétil, aproximadamente 30% dos casos eram considerados “leves”, mas cerca de 15% apresentam formas graves da condição — impactando significativamente a vida sexual.

(Imagem: Waffle Studios)

Desde o fim dos anos 1990, medicamentos como o citrato de sildenafil — o famoso Viagra — mudaram completamente o panorama do tratamento da condição, oferecendo soluções eficazes e de ação rápida.

Cada vez mais jovens usam esses medicamentos sem indicação clínica, como uma forma de “reforço” para relações sexuais.

🩺 O problema é que essa prática pode gerar dependência emocional e até piorar o desempenho quando o remédio não está disponível.

Na prática, o que poderia ser um apoio pontual acaba se tornando uma necessidade constante — e quase irreversível.

O tratamento da disfunção erétil envolve uma abordagem multifatorial: medicamentos, mudanças de estilo de vida, apoio psicológico e investigação de doenças associadas.

É fundamental que os pacientes, independentemente da idade, busquem ajuda médica e recebam orientações individualizadas.

Por fim, vale lembrar que tratar a causa é mais importante do que apenas aliviar o sintoma. Essa abordagem faz toda a diferença.

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