object(WP_Post)#9571 (24) { ["ID"]=> int(83011) ["post_author"]=> string(1) "1" ["post_date"]=> string(19) "2025-12-29 05:30:00" ["post_date_gmt"]=> string(19) "2025-12-29 08:30:00" ["post_content"]=> string(6814) "
O que aconteceu e o que acontecerá? Na Big Story de hoje, separamos as 4 principais notícias sobre saúde do ano e listamos as 4 “apostas” para o futuro do setor em 2026 — sem qualquer promessa de acerto. Afinal, são apostas. risos.
Logo em janeiro, os Estados Unidos iniciaram oficialmente o processo de retirada da Organização Mundial da Saúde (OMS), gerando um alerta global sobre o futuro financeiro da entidade.
O país era o maior apoiador individual, bancando 14,5% do orçamento. Clique para se aprofundar.

Um novo medicamento injetável para prevenção do HIV apresentou resultados impressionantes, zerando as infecções em um estudo com mulheres.
Chamado lenacapavir, o medicamento é aplicado apenas duas vezes ao ano. Clique para se aprofundar.
Pouco a pouco, os brasileiros estão vivendo mais.
Segundo o IBGE, a expectativa de vida no país subiu para 76,6 anos em 2024, representando um ganho médio de 2,5 meses em comparação ao ano anterior — dando continuidade à recuperação iniciada após os impactos da pandemia de Covid-19. Clique para se aprofundar.


Por último, mas não menos importante, precisamos mencionar os medicamentos análogos de GLP-1 — Ozempic, Mounjaro e Wegovy — definitivamente roubaram a cena em 2025.
Agora, você sabia que esses medicamentos alteraram toda a dinâmica da economia europeia ao longo do ano? Clique para se aprofundar.

(Imagem: Giphy | De Volta para o Futuro)
Em 2026, a AI deixará de ser “novidade” e passará a operar silenciosamente por trás da prática médica, organizando prontuários, sugerindo condutas e reduzindo erros.
O impacto real não será tecnológico, mas humano: mais tempo para o médico, consultas mais profundas e decisões clínicas mais consistentes.
A lógica do cuidado muda do diagnóstico tardio para a antecipação de riscos, impulsionada por wearables, exames seriados e monitoramento remoto.
Em vez de tratar doenças, sistemas de saúde passam a intervir antes do adoecimento, reduzindo internações, custos e desfechos evitáveis.
Após os análogos de GLP-1, 2026 deve consolidar a era dos fármacos “multissistêmicos”, com benefícios metabólicos, cardiovasculares e até neurológicos.
O desafio deixa de ser eficácia e passa a ser o acesso, a regulação e o impacto econômico de longo prazo.
A saúde mental deixa de ser um serviço complementar e passa a integrar políticas públicas, empresas e atenção primária.
Burnout, ansiedade e depressão passam a ser tratados como riscos sistêmicos — não apenas individuais — com impacto direto na produtividade e longevidade.
" ["post_title"]=> string(40) "Neste final de ano, recordar é viver…" ["post_excerpt"]=> string(0) "" ["post_status"]=> string(7) "publish" ["comment_status"]=> string(6) "closed" ["ping_status"]=> string(6) "closed" ["post_password"]=> string(0) "" ["post_name"]=> string(35) "neste-final-de-ano-recordar-e-viver" ["to_ping"]=> string(0) "" ["pinged"]=> string(0) "" ["post_modified"]=> string(19) "2025-12-28 02:02:11" ["post_modified_gmt"]=> string(19) "2025-12-28 05:02:11" ["post_content_filtered"]=> string(0) "" ["post_parent"]=> int(0) ["guid"]=> string(44) "https://thenews.waffle.com.br/sem-categoria/" ["menu_order"]=> int(0) ["post_type"]=> string(4) "post" ["post_mime_type"]=> string(0) "" ["comment_count"]=> string(1) "0" ["filter"]=> string(3) "raw" }