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1) O método do VP de AI da Amazon para saber o que lançar

O atual vice-presidente de AI da Amazon tem a função de decidir o que a BIG TECH vai ou não construir em relação a inteligência artificial.

Ele toma decisões de uma simples maneira: Antes de começar um novo projeto, ele faz um modelo de “release” da mídia, simulando o que estaria na capa do jornal quando o produto for lançado.

Se a “manchete” for engrandecedora para o cliente e para a percepção de valor da Amazon, eles começam o projeto. Se não for, eles simplesmente descartam a ideia e partem para a próxima.

2) O jeito mais inteligente de prospectar publis

A influenciadora do TikTok, Bobbi Althoff, explicou como ela faz para chegar nas marcas ideais que ela quer ter como anunciante — e é bem mais simples do que poderíamos pensar.

O grande ponto aqui é a importância da sinceridade com a audiência, no sentido de só se associar a marcas que estão alinhadas e que tem a ver com ela.

Isso gera mais verdade e mais proximidade com seus seguidores e fãs.

3) A TV não vai morrer

Mesmo que muitos acreditem ainda que a TV está caminhando para o precipício — com a ascensão dos smartphones —, ela continua firme e forte.

Além disso, quase 10% do consumo nas TVs é YouTube, mostrando que, na verdade, não é a TV que está morrendo, mas o tipo de conteúdo consumido nelas que está mudando.

4) Estúdios de Hollywood podem ser irrelevantes em 5 anos com AI

A Sora, da OpenAI, por exemplo, e outras grandes ferramentas de inteligência artificial que serão desenvolvidas, vão produzir vídeos melhores — qualidade — que a câmera da última geração.

Isso vai permitir que filmes, séries, propagandas e vídeos, como um todo, não precisem mais de uma super produção.

O futuro da produção audiovisual podem ser apenas de prompts/comandos claros e específicos para que a tecnologia entenda o desejo do “diretor” e reproduza aquilo.

5) O que o CEO do Walmart e do McDonald’s têm em comum?

Além de liderarem companhias que faturam mais de meio bilhão de dólares por ano, ambos postam no LinkedIn diariamente e são embaixadores de suas próprias marcas.

Chegou a era da CORPORATE COMMUNICATION, na qual o C-LEVEL é o maior PR que existe. Não existe mais essa de “mandar pauta pra veículo.” As pessoas da empresa são as porta-vozes da marca e da cultura com Social Media. Outros dois exemplos:

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