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O Brasil pode até ser considerado o “país do futebol”, mas uma pesquisa indicou que, nestas Olimpíadas, o voleibol é o esporte mais aguardado pelos brazucas.
Não é para menos. Entre ambas seleções, foram 11 medalhas conquistadas em Jogos Olímpicos, sendo 5 delas de ouro — 3 no masculino e 2 no feminino.
Para a edição deste ano, a seleção feminina é a que chega com mais chances de ouro, tendo finalizado em 4° lugar na Liga das Nações, porém com 100% de aproveitamento na fase de grupos.
Um dos pilares dessa seleção é a veterana Thaisa Daher, considerada uma das melhores centrais do vôlei mundial.
Nascida em 87 no RJ, ela começou sua história no esporte aos 14 anos em busca de um certo “acolhimento”, já que não lidava muito bem com o seu corpo.
Ao longo dos anos, acumulou mais de 30 títulos entre competições nacionais e internacionais, com direito a mais 7 canecos da Superliga.
A dominância de Thaisa no voleibol brasileiro é tão impactante que, nesta temporada, a central superou a marca histórica de 5 mil pontos na principal competição nacional.
Enquanto o vôlei masculino já estava em plena ascensão, o feminino buscava encontrar o seu protagonismo nas principais competições internacionais, especialmente nos Jogos Olímpicos.
Após duras derrotas, as brazucas finalmente conquistaram o ouro inédito em Pequim, 2008. Com bloqueios e ataques precisos, a jovem Thaisa se destacava como um pilar da nova geração.
🇬🇧 Back to back em Londres. Não satisfeitas, a equipe feminina subiu no posto mais alto do pódio 4 anos depois. Desta vez, Thaisa foi ainda mais destaque e terminou eleita a melhor bloqueadora da competição. Relembre aqui suas atuações históricas.
Além das Olimpíadas, “Mama Daher”, como é conhecida, conquistou importantes títulos vestindo as cores da bandeira do Brasil:
Pouco meses depois dos Jogos do Rio, Thaisa sofreu uma grave lesão no tornozelo e decidiu retornar da Turquia para o Brasil, onde encontrou acolhimento no time do Barueri, sob a direção de Zé Roberto Guimarães.
Em menos de 1 ano de recuperação, Thaisa voltou a brilhar na Superliga, mas uma nova lesão — desta vez no joelho — fez com que a atleta decidisse se aposentar da seleção.
O arrependimento bateu. Em 2020, após a volta de Mari e Fabi à equipe nacional, Thaisa deixou as portas abertas para um possível retorno visando auxiliar à adaptação das jogadoras da nova geração.
Eis que, em 2023, “Mama Daher” voltou à seleção e hoje é a grande liderança brazuca na busca pelo 3º ouro olímpico.
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