Se viajar é bom, lucrar com viagem também. E a Booking Holdings, dona do Booking.com, mostrou mais uma vez que, nesse quesito, está na frente da concorrência.
📈 No último trimestre, a gigante das reservas faturou US$ 23,7 bilhões, deixando a Expedia (US$ 13,6 bi) e o Airbnb (US$ 11,1 bi) distantes no retrovisor.
O segredo por trás disso: A Booking começou intermediando reservas no modelo de agência — conectando clientes a hotéis, voos e até serviços como aluguel de carros. Mas agora foi além, comprando acomodações no atacado para revender aos viajantes.
A estratégia da Booking é certeira em um cenário em que o turismo está mudando, com os viajantes querendo cada vez mais do que só um quarto confortável.
Não à toa, o que está bombando são as experiências: Além de reservar o hotel, cada vez mais usuários tem reservado atividades, como passeio de balão, aula de surf ou um tour gastronômico. A receita fazendo essa intermediação também de atividades tem começado a impactar.
🇧🇷 Aqui no BR, não é diferente. Segundo dados do Ministério do Turismo, experiências ligadas a gastronomia, cultura e natureza estavam no topo da lista de desejos dos viajantes em 2024.
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