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Que algumas pessoas mudam tudo ao seu redor, isso é inegável. Acontece que, no esporte, isso fica ainda mais visível. No futebol, tivemos Pelé. Já no basquete, foi Michael Jordan quem levou a marca da NBA mundo afora.
Agora, é a vez de Caitlin Clark, uma jovem americana de 22 anos nascida no estado de Iowa, redefinir o basquete feminino como nunca antes visto.
Desde muito pequena, ele vivia com a bola nas mãos e sempre achava espaço pra driblar e arremessar. Corta para o ensino médio, Clark começou a colecionar inúmeros recordes, quase que um prenúncio do que estava por vir.
Na universidade, ela transformou o basquete feminino em um verdadeiro espetáculo. Logo no seu 1º ano, teve uma média de 26,6 pontos e 7,1 assistências por jogo — tornando-se a caloura do ano.
Muito mais do que uma primorosa jogadora, Caitlin trouxe interesse para o esporte. Em sua última temporada atuando pela Universidade de Iowa, todos os jogos de sua equipe — em casa e fora — tiveram ingressos esgotados.
Não é para menos. Ela se tornou a maior pontuadora da história da primeira divisão da NCAA entre os homens e as mulheres. Já dá pra imaginar o que aconteceu quando ela entrou na WNBA, né?
A equipe do Indiana Fever, que draftou a jogadora em abril deste ano, saiu de um público médio de 4.067 pessoas para mais de 17 mil torcedores.
O “Efeito Caitlin Clark” se espalhou por toda a WNBA. O preço médio de cada ingresso teve um aumento superior a 75% em relação à temporada anterior e a média de público nos ginásios foi a maior da liga desde 1999.
Caitlin Clark não só arrastou homens e mulheres para arenas espalhadas pelos 4 cantos dos Estados Unidos como fez com que muitos parassem em frente à televisão para acompanhá-la.
Durante a temporada, a WNBA contou com 24 partidas assistidas por mais de 1 milhão de pessoas — 21 desses jogos tiveram a presença da jovem de Iowa.
Para se ter uma ideia do tamanho dessa stat, nenhuma transmissão da liga mais poderosa do basquete feminino alcançou uma audiência de 1 milhão desde 2008.
Já a ESPN, grande responsável pelas transmissões do campeonato, teve um crescimento de 170% no número de telespectadores quando comparado a 2023.
Em poucas palavras, bola na cesta! Em seus primeiros 17 jogos, Clark teve médias de 16,2 pontos, 5,4 rebotes, 6,2 assistências e 1,4 roubos de bola, enquanto arremessou 33,8% da faixa de 3 pontos.
Contudo, ela melhorou em todas as principais categorias estatísticas e teve uma média de um duplo-duplo (21,4 pontos e 10,0 assistências) nas últimas 23 partidas.
E ela não parou por aí. Veja algumas das marcas que a armadora alcançou na sua temporada de estreia na liga.
Seu debute na pós-temporada ocorreu nesse domingo, porém com uma atuação discreta. Foram apenas 11 pontos e um aproveitamento de 15% do perímetro após sofrer esse cutucão no olho direito logo no 1° quarto da partida.
A audiência, entretanto, foi um sucesso, alcançando uma média de 1,8 milhão de telespectadores e se tornando o 2° jogo mais assistido em mais de 20 anos da WNBA. Nada mal para um dia dominado por duelos da NFL.
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