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A segunda-feira começou com as bolsas asiáticas e europeias derretendo, com o Japão precisando acionar até circuit breaker — pausa temporária da bolsa. Mas o resto do dia por aqui trouxe ainda mais emoção (leia-se caos) nos mercados.
Como era de se esperar, na reação às tarifas, as bolsas abriram ontem em queda aqui no Ocidente, replicando o movimento do Oriente. Acontece que um simples tweet (quase) mudou tudo…
No fim da manhã, um perfil de +850k seguidores no X publicou a informação de que os Estados Unidos pausariam, por 90 dias, as tarifas contra todos os países — com exceção da China. A notícia espalhou e foi replicada por perfis jornalísticos, inclusive.
O boato fez as bolsas darem um salto temporário, com o S&P 500 adicionando mais de US$ 3 trilhões em valor de mercado em poucos minutos.
Maaaassss… A empolgação durou pouco. A própria Casa Branca veio a público desmentir a história e deixou claro que não passava de uma “fake news”.
Com isso, os mercados voltaram a ficar no negativo. A segunda-feira não terminou tão mal quanto estava se especulando. Ainda assim, ela fechou no vermelho.
Nos bastidores diplomáticos, o clima também ficou pesado. Um documento preparado pela União Europeia sinaliza possíveis retaliações às tarifas americanas sobre aço e alumínio e cogita propor contra-taxas de até 25% para alguns produtos dos EUA.
Ao mesmo tempo, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, sugeriu abertura total ao mercado europeu de bens industriais, desde que os americanos façam o mesmo com produtos europeus. A pauta virou assunto dentro da Casa Branca:
Por outro lado, a 🇨🇳 China endureceu o tom. Após anunciar retaliação de 34% sobre produtos americanos na sexta, Pequim afirmou que não pretende negociar enquanto o “tarifaço” estiver em vigor. A embaixada ainda alfinetou com esse tweet aqui.
A reação do Trump? O presidente respondeu com mais ameaças. Ele disse que, se a China não recuar até quarta-feira, os EUA vão subir as tarifas para 50% sobre produtos chineses, chamando a medida de “remédio”.
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