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Já se deparou com a situação de assistir a um jogo da seleção — ou até de uma liga europeia — e não saber de qual clube algum jogador brasileiro foi revelado?

A briga de olheiros está maior do que nunca. O resultado disso é saída de nossas joias cada vez mais cedo. A grande prova disso é o Endrick, que foi vendido ao Real Madrid com 16 anos por € 72 milhões.

Seguindo nessa linha do “êxodo” de talentos brazucas, o mais novo nome a estampar as capas dos jornais europeus é o de Pedro Lima, lateral-direito do Sport.

Talvez você nem o conheça, mas o menino de apenas 17 anos já foi chamado de sucessor de Cafu, pelo jornal espanhol Diario AS.

Titular da seleção brasileira sub-17 e sub-20, seu drible, cruzamento e força física têm chamado a atenção de times como Real Madrid, Barcelona e PSG.

👀 Com os olhos dos gringos bem abertos, o Sport já se antecipou e fez um novo contrato com o lateral, com uma multa estipulada em 12 milhões de euros para times de fora do Brasil.

Ele não é o único…

(Imagem: Flávio Neves | Reprodução)

Se Pedro Lima ainda é uma incógnita, alguns jogadores deixaram cedo seu país natal sem ao menos deixar qualquer tipo de lembrança no imaginário do torcedor.

Um dos casos mais conhecidos é o do atacante Roberto Firmino, que iniciou sua trajetória no esporte na base do CRB, se transferindo para o Figueirense, em 2009.

Por lá, atuou em 51 partida, marcando 11 gols e contribuindo para o acesso do clube catarinense à elite do futebol brasileiro.

Mas nem deu tempo do atacante disputar a Série A, pois logo foi vendido para o Hoffenheim, da Alemanha, com 19 anos. Alguns exemplos de jogadores de seleção:

Quais os motivos para isso? De uma maneira geral, pode-se dizer que os clubes europeus têm duas grandes razões para quererem contratar jogadores brasileiros ainda sem tanta experiência no profissional.

  1. Medo de perder uma possível futura estrela para um concorrente direto;
  2. Possibilidade de lapidar o talento dos jogadores de acordo como julgarem necessário

O fato é que com a dependência financeira dos clubes cada dia maior — e com a diferença de câmbio — é difícil imaginar algum atleta talentoso permanecendo muito tempo entre nós.

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