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Seguindo a tradição imposta pelo nosso estagi desde a última semana, a edição de hoje traz pra você mais uma grande história de um dos principais nomes brasileiros de todos os tempos dos esportes olímpicos.

Nascida numa família de origem humilde no interior de Pernambuco, Jaqueline Carvalho seguiu a mesma trajetória de importantes atletas ao entrar em contato com o esporte logo na infância.

O início de tudo…. Ainda pequena, Jaque recebeu de sua mãe uma bola de vôlei, presente barato e que poderia ser compartilhado com sua irmã.

Quem diria que essa simples “lembrança” transformaria a vida da garota. Não demorou para a jovem se apaixonar pelo esporte, chegando ao ponto de matar aula para conseguir jogar ainda mais.

A recompensa veio rápido e, três anos depois, Jaque já havia sido premiada como a melhor jogador do Campeonato Juvenil de seleções.

Mas era no auge do seu estrelato que a jogadora teria que enfrentar a primeira de suas inúmeras batalhas…

(Imagem: X | Reprodução)

Após o Mundial, Jaqueline rompeu uma veia da mão direita em decorrência das pancadas bruscas na bola, provocando uma trombose.

Mas a zika tava solta. Mal deu tempo de sair do hospital, e a Jaque já estava de volta. Logo na primeira partida de seu retorno às quadras, a jogadora se desequilibrou e acabou rompendo o ligamento cruzado do joelho esquerdo.

Um ano de tratamento se passou… Quando ela voltou — adivinhe — ela rompeu o mesmo ligamento. Dá pra acreditar? Haja resiliência….

(Imagem: COB | Reprodução)

Desistir nunca foi uma opção. Jaqueline tinha motivos de sobra para se baquear com as adversidades da vida, mas decidiu bloquear os obstáculos e seguir em frente.

Os resultados vieram rápido e, em 2006, conquistou a medalha de prata no Campeonato Mundial, além do tão almejado Ouro Olímpico, em Pequim — o primeiro da história do voleibol feminino.

Medalhas e mais medalhas no peito. Pelos clubes e pela seleção. Tudo levava a crer que os momentos difíceis haviam ficado no passado.

No Pan-Americano de 2011, um choque entre a jogadora com a companheira de seleção Fabi no confronto contra a República Dominicana causou um trauma na coluna cervical da atleta.

Novamente, Jaqueline foi amplamente protegida pelos deuses do esporte e nada de grave ocorreu com ela, precisando apenas passar dois meses com um colar cervical.

Como diz o ditado: depois da chuva, sempre vem o sol… Um ano depois do lance que poderia ter sido uma tragédia em sua vida, lá estava Jaqueline — carinhosamente conhecida como a musa do Vôlei — mais uma vez no topo do pódio olímpico.

Além dos ouros nos Jogos Olímpicos, Jaque alcançou grandes conquistas:

Recentemente, Jaqueline voltou da aposentadoria para defender a equipe do Campinas.

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