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O presidente americano das duas semanas previstas para tomar a sua decisão. Nesse sábado, os Estados Unidos lançaram a maior ofensiva militar contra o Irã desde 1979.
A Operação Midnight Hammer mobilizou 125 aeronaves, incluindo 7 bombardeiros furtivos B-2, além de submarinos e caças de apoio.
O alvo: Instalações nucleares de Fordow, Natanz e Isfahan, pilares do programa atômico iraniano, que concentram o programa de enriquecimento de urânio do país.
O ataque começou quando dois grupos de B-2 decolaram da Base Aérea de Whiteman, no Missouri.
Parte das aeronaves seguiu em direção oposta, rumo à Base de Guam, no Pacífico — uma estratégia deliberada para servir de isca, confundindo os sistemas de inteligência e defesa do Irã.
Enquanto isso, o grupo real cruzava o Atlântico em silêncio absoluto, com comunicações mínimas e reabastecimento no ar, em uma jornada de 37 horas ininterruptas — tudo como se fosse um Top Gun Maverick da vida real.
Por volta das 18h40 de sábado (horário dos EUA), bombas anti-bunker GBU-57 — capazes de atravessar até 60 metros de concreto ou 200 metros de terra — foram lançadas sobre Fordow, a instalação mais protegida do Irã. Veja uma explicação mais detalhada aqui.
Imagens de satélite revelam crateras gigantescas, estruturas colapsadas e entradas bloqueadas por toneladas de escombros. Ainda não há clareza sobre os danos internos, mas os EUA consideraram a operação bem-sucedida.
Horas depois de anunciar o ataque em suas redes sociais, o presidente americano classificou a ação como “um ataque de precisão, necessário e cirúrgico”, dizendo que o objetivo foi “neutralizar a capacidade nuclear do Irã e interromper sua escalada no terrorismo”.
“Ou haverá paz, ou haverá tragédia para o Irã. Hoje foi o dia mais difícil, talvez o mais letal. Mas se a paz não vier rápido, continuaremos atacando.”
Donald Trump
Já no domingo, o secretário de Defesa americano, Pete Hegseth, reforçou que “não se trata de mudança de regime, mas de neutralizar ameaças concretas”. Enquanto isso, o secretário de Estado, Marco Rubio, fez um alerta duro:
“Se o Irã retaliar, será o maior erro da sua história. Temos outros alvos prontos.”
Marco Rubio
Apesar do tom agressivo, o governo americano sinalizou disposição para retomar negociações, embora, horas depois, Trump tenha postado isso aqui nas redes sociais:
O ataque gerou condenações, alertas e reações ambíguas pelo mundo:
O ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araqchi, declarou que os EUA “cruzaram uma linha vermelha sem precedentes”, e a TV estatal anunciou que “todo cidadão americano ou militar na região é agora um alvo legítimo”.
“Trump, você começou. Nós terminaremos”, disse um dos apresentadores da TV estatal.
Além disso, o Parlamento iraniano aprovou uma medida para fechar o Estreito de Ormuz, que concentra 30% de todo o petróleo comercializado no mundo. A proposta ainda precisa ser validada pelo aiatolá Ali Khamenei.
Especialistas avaliam que, se concretizado, o bloqueio pode provocar uma recessão global.
O mundo observa, apreensivo — e em silêncio, segurando a respiração.
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