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Essa é provavelmente uma pergunta difícil de responder. Não por pessimismo, mas porque felicidade parece ser algo muito amplo, subjetivo.
Ainda assim, “ser feliz” é um dos conceitos que mais usamos para nos referir ao nosso bem-estar e a emoções positivas. Mais do que isso, é colocado por muitos como objetivo de vida.
Para tentar comparar a felicidade entre diferentes países, um relatório feito por grandes instituições — incluindo Oxford e Gallup — define alguns critérios para quantificar a felicidade média da população anualmente, apesar de sempre considerar dados de 3 anos, para evitar vieses.
A edição deste ano saiu nesta semana. Os pesquisadores usam dados de entrevistas de feitas com cerca de 1.000 entrevistados por país, na qual analisam sua vida atual numa escala de 0 a 10.
Além disso, eles usam variáveis baseadas em seis critérios: (i) renda per capita, (ii) expectativa de vida saudável, (iii) apoio social, (iv) generosidade, (v) liberdade e (vi) percepção de corrupção.
O método ainda inclui um índice de referência que a pesquisa chama de “Distopia”, que determina uma margem de erro para cada indicador.
Para a surpresa de ninguém, os países nórdicos ocuparam boa parte das primeiras colocações do ranking de felicidade mundial.
A Finlândia foi, mais uma vez, o grande “país da felicidade”, seguida de Dinamarca, Islândia, Suécia e Holanda.
Os únicos países das Américas que aparecem no TOP-10 são Costa Rica (6º) e México (10º).
O primeiro de algum outro continente, que não Europa e América, que aparece são os Emirados Árabes Unidos (21º).
🇧🇷 E o Brasil? O nosso país avançou 8 posições e, agora, ocupa o 36º lugar. Um dado curioso foi que os jovens estão cada vez menos felizes por aqui, enquanto os mais velhos relatam maior bem-estar — padrão que também acontece em boa parte dos outros países.
Já os EUA caíram para 24º e, pela primeira vez em 20 anos, ficaram fora do TOP-20, sendo a pior posição da história do país no ranking. Lá no final, ficam Líbano, Serra Leoa e, isolado na lanterna, Afeganistão. Ao todo, o ranking avalia 147 países.
Neste ano, o estudo buscou entender a felicidade e o comportamento das pessoas — e suas variações por país — com base nos benefícios de quem dá e de quem recebe ajuda e cuidado.
O próprio relatório ressalta os pontos que mais chamaram atenção ao analisar o comportamento das pessoas, como um todo:
A conclusão, de maneira rápida, foi que a benevolência também traz benefícios para aqueles que cuidam e compartilham. Isso funciona melhor se (i) a motivação for ajudar os outros, em vez de se sentir bem, (ii) se o ato for voluntário e (iii) se tiver um óbvio impacto positivo no beneficiário.
Há, literalmente, dezenas de outros pontos e aspectos citados no relatório, além de detalhar o método estatístico usado. Clique se quiser aprofundar.
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