Com a competitividade do futebol brasileiro se tornando mais acirrada e mais cara, os clubes brasileiros estão buscando diferentes formas de aumentar suas receitas. Nesse cenário, se destacam os programas de sócio-torcedor.
As alterações da base de cada clube, com adesões e cancelamentos, são muito impactadas pelos resultados dentro de campo e, no contexto atual de mercado da bola, pelas expectativas por resultados que os clubes podem ter ao longo da temporada.
Dois dos principais motivos foram o investimento de cerca de R$ 200 milhões na janela do meio do ano e as 7 contratações já anunciadas para 2025 — incluindo a de Gabigol.
Já o rival Atlético-MG, que no início de dezembro possuía cerca de 114 mil sócios, perdeu cerca de 3 mil e agora registra pouco mais de 111 mil — mesmo assim se mantendo no TOP-3.
Já o clube que teve a maior queda foi o Grêmio, saindo de mais de 120 mil sócios para pouco mais de 98 mil, enquanto o Palmeiras se mantém no topo do futebol brasileiro com sobras. Confira o ranking:
O valor médio dos programas varia bastante e a diferença de planos está diretamente relacionada aos benefícios de cada um, desde o ingresso garantido para todos os jogos até mesmo o recebimento de itens oficiais dos clubes.
Além da quantidade total de sócios e o ticket médio, a taxa de inadimplência é muito acompanhada pelas diretorias. Afinal, de nada serve um clube ter muitos associados se a mensalidade deles não estiver em dia.
PS: Aos que se perguntaram: e o Corinthians? Bem, o Timão conta com mais de 43 mil sócios, número inferior a clubes como Fluminense, Santos e Fortaleza.