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Passamos muito tempo ouvindo que, um dia, os Estados Unidos se tornariam uma potência no futebol. Pois bem, isso só aconteceu mesmo com a versão do esporte jogada com as mãos.
A Copa do Mundo de Clubes, escolhida para acontecer no país como uma espécie de aquecimento para o Mundial de seleções no ano seguinte — à la Copa das Confederações —, pouco tem mobilizado os americanos, muito por conta da baixa conexão com o futebol tradicional.
Ainda assim, a FIFA tem feito suas manobras para garantir casa cheia em jogos-chave, como na abertura: de ingressos custando US$ 349 em dezembro de 2024 para entradas gratuitas. O pontapé inicial entre 🇪🇬 Al-Ahly e 🇺🇸 Inter Miami reuniu 60.927 pessoas no Hard Rock Stadium — 93,3% da capacidade máxima.
Além do desinteresse local, o "apetite" dos times europeus também não motivou grandes caravanas de torcedores para acompanhá-los in loco.
Ainda assim, apesar dos pedidos do sindicato de atletas pelo adiamento do torneio em 2024 — devido ao calendário apertado e à falta de descanso —, os clubes europeus viajaram com força máxima. Alguns, inclusive, se reforçaram especialmente para o torneio e demonstram vontade de conquistar o título.
Alheios a tudo isso, os torcedores sul-americanos que puderam viajar estão marcando presença em peso nos EUA. Prova disso foi o encontro da torcida do Palmeiras na Times Square, em Nova York — palco da estreia do Verdão contra o 🇵🇹 Porto.
Torcedores africanos, como os do 🇹🇳 Espérance — rival do Flamengo —, também compareceram em peso, enxergando a competição como uma oportunidade rara e especial.
Oportunidade única mesmo vive o modesto 🇳🇿 Auckland City, campeão da Oceania, formado por jogadores amadores que não recebem salários — apenas ajuda de custo — e que conciliam o futebol com suas profissões no país. Veja aqui.
Independentemente de repercussão e apelo, quem segue otimista é o presidente da FIFA, Gianni Infantino, que tem usado suas redes sociais para exaltar os jogos realizados e os bons públicos — quando eles acontecem.
A imagem que o suíço passa é a de que, não importa o que aconteça, o torneio já é e continuará sendo um sucesso.
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