Com mais de 300 milhões de praticantes, o tênis de mesa — famoso ping-pong — é uma atividade extremamente popular ao redor do mundo. No Brasil, entretanto, é ainda pouco praticada.
Ironicamente, um dos principais profissionais do esporte na atualidade é justamente o brasileiro Hugo Calderano, 6° no ranking mundial.
Vindo de uma família repleta de esportistas — seus pais e avô foram professores de educação física —, ele começou a praticar o tênis de mesa aos 8 anos de idade no clube das Laranjeiras, sede do Fluminense.
No ano seguinte, teve sua primeira grande conquista: medalha de bronze na categoria Pré-Mirim do Campeonato Brasileiro.
Aos 12 anos, faturou mais um bronze, agora jogando duplas com Daniel Carvalho no Latino-Americano Mirim, seu primeiro torneio internacional.
Dois anos depois, Hugo deixou o RJ para vestir o uniforme da seleção brasileira de tênis de mesa em São Caetano do Sul, em São Paulo… Decisão que trouxe frutos logo em sequência.
Aos 17 anos, Hugo Calderano se tornou o mesatenista mais jovem a vencer uma etapa do Circuito Mundial.
Maaaaas… A “brincadeira” estava só começando. A partir de 2015, ele começou a empilhar títulos importantes, começando com duas medalhas douradas nos Jogos Pan-Americanos de Toronto.
A primeira Olimpíada
O debute de Hugo em Jogos Olímpicos não veio com pódio, mas com direito a uma marca histórica.
Jogando no “quintal de casa”, o carioca chegou às oitavas de final, feito que somente o seu xará, Hugo Hoyama, lenda brasileira na modalidade, havia conseguido em Atlanta-1996.
Em Tóquio, a experiência falou mais alto e Calderano conquistou o 5° lugar na competição, marca jamais alcançada por qualquer brasileiro.
☝️Mais um recorde para a conta. Em 2023, nos Jogos Pan-Americanos de Santiago, Hugo se tornou o primeiro tricampeão individual entre os homens na história do torneio. Ao todo, foram 3 medalhas na competição:
Com mais de mil partidas oficiais disputadas na carreira, Hugo conquistou mais de cem medalhas, sendo que mais da metade delas são de ouro. Nada mal, né?
Evoluindo a cada temporada, Hugo Calderano busca em Paris o ápice de sua carreira: uma medalha olímpica.
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