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Joguei um dos piores tênis que já joguei, honestamente, sacando de longe o pior de todos os tempos.

Essas foram as palavras de Novak Djokovic para descrever suasurpreendente eliminação na 3⁠ª rodada do US Open para o australiano Alexei Popyrin.

Foram 14 duplas-faltas cometidas pelo sérvio, que se mostrou lento dentro de quadra, muito diferente do seu adversário que esbanjava agilidade e maturidade.

Além de ser o seu pior resultado em edições do US Open ao lado de 2005 e 2006, a derrota marca a 1⁠ª vez em 7 anos que Novak terminará uma temporada completa sem conquistar um Grand Slam.

Ainda pode piorar. Caso não conquiste mais nada até o fim do ano, o sérvio pode terminar 2024 sem nenhum título de nível ATP Tour — que engloba desde os 250 até Grand Slams — pela 1⁠ª vez desde 2005.

(Imagem: Getty Images)

Contraste com a sua grande conquista da carreira

Ao mesmo tempo que 2024 pode ser facilmente considerado um ano decepcionante para Djoko, o tenista viveu, há menos de 2 meses, a conquista que considera ser a maior de sua carreira — o ouro olímpico.

A questão é que a idade já é um fator que Novak não pode negar. Aos 37 anos, o tenista até consegue se sobrepor as dores e lesões com as quais têm convivido nos últimos tempos, mas o limite é inevitável.

O sonho de alcançar mais um Grand Slam e se tornar o maior vencedor — entre homens e mulheres — de toda a história ficará para o Aberto do Austrália de 2025.

A derrota de Djokovic ocorreu um dia após a queda também precoce de Carlos Alcaraz na 2⁠ª rodada do Aberto dos Estados Unidos.

Bia Haddad segue fazendo história

(Imagem: Bia Haddad)

Se tá ruim pro Djoko, pra Bia Haddad as coisas estão excelentes em NYC. No último sábado, a brasileira bateu a russa Anna Kalinskaya, #15 do ranking da WTA, em mais uma partida tranquila, com duração de 1h20min.

Com o seu melhor resultado em 4 participações de US Open, ela se torna a 1⁠ª brasileira a avançar para as oitavas do major desde Maria Esther Bueno em 1968.

Bia volta à quadra na tarde desta segunda-feira para um confronto inédito contra a dinamarquesa Caroline Wozniacki, finalista do Grand Slam americano em 2009 e 2014.

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